Nasceu em Ribeirão Claro, estado do Paraná, em 04 de abril de 1925.
Faleceu em 29 de março de 1991, na cidade de Porecatu, Paraná.
Filho de Amadeu Zanoni e Maria Fabris Zanoni.
Casado com Laura Sanches Zanoni.
Pai de Marta Sueli Zanoni; Tânia Lêda Zanoni Martins; Silvia Stela Zanoni; Angela Amadeia Zanoni; Veridiana Sirlene Zanoni.
A princípio, trabalhava com madeira. Possuía a habilidade de transformá-la de acordo com o pedido do cliente. Muitas vezes, se deixava levar pelos dons artísticos, imprimindo em suas criações entalhes, fazendo uso das limitadas ferramentas da época.
O fato de dominar a arte da carpintaria, somado a ausência de um profissional do ramo funerário na cidade onde residia, Porecatu, Paraná, o levou a fabricar urnas, para atender aos necessitados e consequentemente a demanda local.
Desse modo, entendeu que estava sendo direcionado para um caminho que o levasse a conciliar sua profissão, a qual tanto amava, e ainda poder proporcionar um sepultamento digno aos que partissem.
Empenhou-se nas duas funções. Tornou-se agente funerário respeitado pela qualidade da execução do ofício.
Considerado um homem a frente de seu tempo, idealista e visionário, perseverou, enfrentado obstáculos, vencendo as dificuldades e edificando a base da empresa.
Como profissional, esposo e pai, Ângelo Reginato Zanoni é referência de empatia, cuidado e zelo.